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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Todo livro tem...

   ... na contracapa uma foto do autor com sua biografia. Porque não no Leitura Mágica? A Ana Lu do blog Scrap pelo Brasil nos desafiou a fazer nossa página, a página d'A Leitora.  A minha encerra o primeiro fichário do projeto (sim, não cabe mais nada) e ficou assim:
   Uma ligeira biografia, com data e local de nascimento e um pouco de minha história com a leitura, desde o dia que juntei as primeiras letras. Escrevi em terceira pessoa, bem no estilo das contracapas mesmo.
   Um abração pessoal!

domingo, 19 de julho de 2015

E finalmente... as leituras de junho!

   Li bastante em junho. Livros sérios, livros clássicos, livros violentos, livros bobinhos. E gostei de todos. Como já disse algumas vezes, não venham me criticar porque escolho livros mais ou menos "intelectualizados". #$@*&### todo mundo. Vou ler o que eu gosto, o que me distrai e pronto. Pode me olhar com desprezo que eu não estou nem aí pra você.
   Assim, esse mês teve de tudo, de H. G. Wells a Tony Belotto, passando por Nora Roberts e Cornelia Funke.
   Para o Projeto Leitura Mágica as metas eram Lad-Lit e Romance Policial. 
   Lad-Lit é uma dessas novas denominações criadas para vender livros e reúne aqueles romances onde o protagonista é um homem, o narrador é um homem e a história gira em torno de um homem. Não é uma história sob o ponto de vista masculino, é sobre um personagem masculino. Novidade para mim.
   Romance policial é mais fácil de definir. É um romance onde existe um crime, polícia ou equivalente e no final revela-se o criminoso. Bem ao meu gosto.
   Novamente os temas do mês ficaram sobrepostos. Os dois livros escolhidos eram Lad-Lit, pois ambos contam as histórias de personagens masculinos. Em O Clube da Luta é contada a história de um psicopata que tem como meta de vida implantar ações violentas na sociedade. Em Bellini e a Esfinge conta-se a história de um detetive, o Bellini, que desvenda crimes na Grande São Paulo, sendo, portanto, um romance policial.
   O Clube da Luta é um livro bastante violento, meio nojento, mas vale a pena a leitura. Achei engraçada a história de fazer sabão com gordura de lipoaspiração (por isso a barra de sabão na capa). Uma crítica bem sutil.

   A escolha de Bellini foi feita para contemplar um desejo antigo. Como sou fã do Tony Belotto, por causa dos Titãs, queria ver se ele escreve tão bem quanto toca guitarra. Fiquei satisfeita. Bellini e a Esfinge diz ao que veio. É um romance policial competente, que cativa o leitor. Inteligente e bem escrito. Vou ler os outros livros do Bellini.

Além desses li mais oito livros. Terminei a trilogia Mundo de tinta, comecei a Trilogia das Chaves e de quebra li mais um da Série Mortal, uma ficção científica clássica de H. G. Wells e um terror mais ou menos.


   Dez livros em um mês não é uma marca ruim... Estou voltando a velha forma da adolescência, graças aos desenhos animados chatos que Victor adora.
   Beijos meus amigos! E logo volto com os livros de julho!